Na manhã dessa quarta-feira (5), a Juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre despachou o requerimento liminar do Simpa, reiterado em caráter de urgência, no processo que trata da suspensão das aulas presenciais.
Ao pedido do Sindicato para que o poder público, em todos os níveis, garanta ampla vacinação, infraestrutura e condições de segurança sanitária nas escolas e no transporte antes de impor a volta às aulas presenciais, a magistrada determinou o prazo de 3 dias para que o Município se manifeste. Após, ela decidirá sobre a suspensão, ou não, das aulas presenciais.
MEDIAÇÃO
Na tarde de hoje, segue a mediação judicial junto ao Tribunal de Justiça do RS com o Simpa, Cpers-Sindicato, Fetee-Sul, Sinpro-RS e a Associação de Pais e Mães pela Democracia (APMD).
O Simpa mantém a compreensão de que o retorno das aulas presenciais ocorre em flagrante desrespeito às decisões do Poder Judiciário, consistindo em ato de profundo desprezo à vida dos trabalhadores e da comunidade em geral. Por isso, defende que o momento não comporta a reabertura das escolas e exige que as condições de garantia da vida de toda a comunidade escolar sejam tomadas pelos governos.
Leia também:
Sem acordo no Judiciário, Educação de Porto Alegre delibera greve pela vida
Audiência de conciliação sobre suspensão das aulas termina sem solução; nova reunião acontece dia 5
Tags: #EscolaAbertaNaHoraCerta, #EscolasFechadasVidasPreservadas, justiça, municipários, Porto alegre, simpa, sindicato, SMED, Volta às aulasMais notícias
Não há eventos futuros