Os servidores da extinta FASC, hoje vinculados à SMAS, têm relatado situações recorrentes de assédio moral, perseguições políticas, retirada injustificada de funções, ameaças de sindicância e práticas de intimidação por parte da atual gestão municipal. Tais condutas violam direitos fundamentais e fragilizam a execução da política de Assistência Social no município.
É dever do poder público assegurar um ambiente de trabalho saudável, baseado no respeito, na dignidade e na valorização dos profissionais que atuam no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A utilização da estrutura administrativa para retaliações pessoais ou institucionais representa afronta à democracia, ao marco regulatório das organizações da sociedade civil e ao compromisso com a cidadania.
Reforçamos a necessidade de que os trabalhadores sejam escutados, que suas denúncias sejam apuradas de forma transparente e que medidas sejam tomadas para garantir a integridade física, psicológica e profissional de todos os servidores.
A valorização dos trabalhadores não é uma opção: é condição essencial para a efetividade das políticas públicas e para a promoção dos direitos sociais da população.
Somos municipári@s, somos Porto Alegre e vamos resistir
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