Hoje (1º/6) é o dia da vacinação contra a CoVID-19 das trabalhadoras e trabalhadores em educação da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre. O Simpa destaca essa grande e importante vitória da luta da Educação aqui na Capital e em todo o país. Uma conquista que fortalece a luta e a mobilização para cobrar a priorização na vacinação de profissionais que também estão na linha de frente dos serviços essenciais da Prefeitura, na FASC, DMAE e DMLU, assim como seguimos cobrando a necessária vacinação em massa para toda a população. Esta condição já poderia ter sido alcançada pelo Brasil, não fosse o descaso do Presidente da República, seguido por governantes em todo o país.
Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o Simpa pauta a luta e suas campanhas pelas orientações dos órgãos de Saúde e pela preservação da vida. Realizamos campanha de doação de equipamentos de proteção individual aos servidores da Prefeitura, no momento em que o prefeito negava o mínimo para os trabalhadores do município; com a campanha de mídia “#VacinaJá se não o bixo vai pegar”, alertamos que a imunização poderia evitar mortes e a paralisação da economia na Capital; diante do caos na Saúde e o crescente número de vítimas e contaminados, o Sindicato realizou a campanha “Lockdown Agora”, assim como iniciou um embate jurídico para garantir #EscolasFechadasVidasPreservadas e na Greve Pela Vida, na Educação.
Junto com a luta, o Simpa fez a denúncia do abandono da população vulnerável e das comunidades escolares nos territórios de Porto Alegre, agindo em unidade com entidades, movimentos sociais e sindicais.
Hoje, cada dose aplicada é uma semente de esperança que fortalece a luta por outras garantias que também precisam ser adotadas. A nossa pauta segue forte, reivindicando condições sanitárias de cuidado nas escolas. Participando do Centro de Operações de Emergências da Saúde (COE) Municipal, outra conquista da luta, o Simpa denuncia o descaso que ainda permanece na RME, com a falta de equipamentos e reformas nas escolas, de uma política de segurança alimentar e de acesso à internet e tecnologias que permitam a inclusão social para crianças e jovens.
Chega de negligência e irresponsabilidade dos governantes!
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