Nesta sexta-feira (7/8), pela manhã, a direção do Simpa e alguns servidores municipários estiveram presentes no “Dia de Luta e de Luto”, organizado pela Campanha de Solidariedade e pelo movimento “Fora Bolsonaro”, das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, no Largo Glênio Peres, em Porto Alegre.
A mobilização aconteceu em diversas partes do país, com objetivo de denunciar a política genocida do presidente Jair Bolsonaro na condução do combate ao coronavírus. A previsão é de que, ainda neste final de semana, o País chegue a 100 mil mortes por Covid-19.
No entanto, Bolsonaro insiste em minimizar os riscos da pandemia e jogar a população à beira de um caos sanitário e econômico, pois o número de desempregados só vem aumentando por conta da Covid.
Testagem na Saúde
Pelo Simpa, esteve presente o diretor geral, João Ezequiel, reivindicando a testagem dos trabalhadores(as) da saúde e pela proteção máxima às suas vidas, pois desde o início da pandemia, o prefeito Marchezan Jr. também vem negligenciando a vida das pessoas, sem o fornecimento de EPIs e as condições de higiene dos locais de trabalho. São as trabalhadoras(es) da Saúde as que mais estão morrendo por esta esta política genocida dos nossos governantes!
Veja outros pontos da manifestação:
>> Repudiar a iniciativa de prefeitos e governadores que já planejam e até fixaram data para retorno presencial dos alunos às aulas. Atitude que os iguala ao genocida Bolsonaro.
>>Exigir das autoridades os equipamentos de proteção individual e coletivo para os trabalhadores das categorias essenciais, em especial os da área de saúde.
>> Reafirmar nossa pauta emergencial de apoio aos setores mais vulneráveis na crise:
– manutenção do auxílio emergencial de R$ 600,00, no mínimo, até 31 de dezembro de 2020;
– ampliação das parcelas do seguro desemprego;
– liberação de crédito para as micro e pequenas empresas;
– fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde);
– derrubada pelo Congresso Nacional dos vetos do presidente da República que impedem a garantia dos direitos conquistados pelos(as) trabalhadores(as) e seus sindicatos, por meio da ultratividade, dos acordos e convenções coletivas de trabalho.
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