Simpa apoia a diversidade e o Dia do Orgulho LGBTQI+

Por mais que o preconceito e a discriminação estejam em muitos lugares, nós servidores públicos queremos fazer diferente! O Simpa chama a categoria municipária para mais essa importante luta: unir esforços para que todas e todos sejam livres do preconceito, da perseguição, da homofobia e do sofrimento pela imposição de restrições de vida.

Sejamos trabalhadores e trabalhadoras com Orgulho das nossas conquistas e da capacidade de lutar em defesa de direitos para todas as pessoas, com respeito à diversidade, independente da sua orientação sexual e identidade de gênero.

 

DIA 28 E JUNHO

Na madrugada de 28 de junho de 1969, um grupo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) frequentadoras de um bar, o Stonewall Inn, em Nova York, nos Estados Unidos, resolveram, após uma batida policial, dar um basta às agressões, preconceitos, humilhações e perseguições que sofriam. Foram três dias de resistência e enfrentamento com a polícia. Naquela época, ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo era ilegal em todos os estados americanos.

A revolta tornou-se o marco de uma série de protestos e reivindicações por direitos LGBT, que se espalharam pelo país e influenciaram outros movimentos LGBT pelo mundo. Um ano depois, em 28 de junho de 1970, em Nova York, foi realizada a primeira Parada do Orgulho, em celebração à Revolta de Stonewall. Cerca de 10 mil pessoas participaram daquela marcha. No ano seguinte, Londres também faria sua primeira Parada, seguida por outras cidades pelo mundo, sucessivamente, até os dias de hoje.

 

CONQUISTAS DA LUTA LGBTQI+ NO BRASIL

>> A disponibilização do tratamento de HIV/Aids no SUS, em 1996 e ampliado em 2013.

>> A união estável homoafetiva, em 2011.

>> Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a favor do casamento civil homoafetivo, em 2013.

>> Adoção de criança por casal do mesmo sexo, em 2015.

>> Uso do nome social na educação básica reconhecida pelo Ministério da Educação, em 2017.

>> Resolução que definiu o uso do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares, em 2018.

>> Decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garantindo o direito à inclusão do nome social no cadastro de eleitores, em 2018.

>> Retificação de nome e gênero na certidão de nascimento no cartório, sem a necessidade de advogado nem apresentação de qualquer laudo ou aval de juízes ou promotores de justiça, em 2018.

 

Por mais que o preconceito e discriminação estejam em muitos lugares, nós servidores públicos queremos fazer diferente!

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