O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) presta solidariedade e apoio às trabalhadoras e trabalhadores do município que estão sofrendo assédio moral pelas mãos do governo Marchezan e coloca sua assessoria jurídica à disposição para reverter os casos.
A perseguição mais recente se trata da servidora Fernanda Tomé, que foi retirada da Fasc, seu local de trabalho, e relotada para a SMSURB, depois de setes anos atuando na Assistência Social, participando das lutas e integrando o Cores Fasc. Com a relotação, a remuneração de Fernanda diminuiu R$ 500 e, no último mês, ela não recebeu nada do seu pagamento. O prefeito deixou a trabalhadora sem salário, mesmo tendo trabalhado o mês todo!
O Simpa já entrou com processo judicial para reverter este absurdo. Porém, enquanto acontece o processo, a trabalhadora criou uma “vaquinha online” para angariar fundos e não ficar sem sustento. Para apoiar o financiamento coletivo e ajudar a Fernanda neste momento difícil, acesse o link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/568633
Outras perseguições já aconteceram no governo Marchezan, várias delas na própria Fasc e em outras secretarias do município.
A diretora-adjunta de Saúde do Trabalhador do Simpa, Rita Buttes, também sofreu assédio quando foi afastada do seu local de trabalho, na sede da SMS, em ato ilegal do secretário de Saúde ao tentar punir a servidora por participação em greves e atos do Sindicato. Após mandado de segurança do Simpa, a Justiça entendeu como prática antissindical do governo Marchezan e ela reassumiu seu trabalho no local.
O mesmo ocorreu com outra colega municipária que recebeu liminar determinando seu retorno à Smed quando ela estava atuando na SMS, sem levar em consideração que a trabalhadora é presidente da Comissão de Saúde e Segurança do Trabalho da SMS (Portaria nº 1.098 09/09/2018), não podendo ser movimentada ou relotada de setor.
Novamente, ação do Simpa desmascarou arbitrariedade do governo e a municipária permaneceu no seu local de atuação, na SMS.
As relotações de setores muitas vezes são utilizadas pelos gestores como forma de assédio moral ou punição aos servidores que buscam cumprir adequadamente suas funções ou que questionam atos administrativos contrários à qualidade do serviço público. Não passarão!
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