Na terça-feira (25/5), aconteceu a segunda reunião do Centro de Operações de Emergência (COE) Municipal com a presença da direção do Simpa. A efetivação tardia do COE Municipal impossibilitou a constituição dos planos de contingência das escolas. O Simpa cobrou que este processo seja realizado com urgência já que deveria ter sido encaminhado antes mesmo do reinicio das atividades presenciais.
O Sindicato levou as principais questões levantadas pelos educadores e educadoras da categoria no que tange maiores informações sobre os surtos e casos da covid-19 na rede municipal de ensino e a formalização dos COEs locais. Segundo o Simpa, menos da metade da rede formalizou seus COES locais, o que resulta na inexistência do Plano de Contigência.
A definição de protocolos específicos para cada modalidade da educação também foi cobrada pelo Sindicato. “O Simpa defende que os protocolos gerais não são suficientes. Existe a necessidade de protocolos sanitários específicos para Educação Infantil e Educação Especial, por exemplo”, afirmou a diretora do Simpa, Luciane Pereira.
Da parte da Secretaria Municipal de Educação (Smed), ficou definida a publicação semanal de um boletim específico da covid-19 nas escolas e o compromisso de encaminhar, o quanto antes, as novas orientações para estabelecer os COES locais, oficializados por portarias.
A representação da secretária também confirmou uma reunião geral para tirar as dúvidas e orientações para elaboração do plano de contingência com protocolos atualizados por cada escola. A data ainda será definida e divulgada pelo Simpa.
O Simpa entende como importante a constituição dos COEs locais e a elaboração dos Planos de Contingência, assim como reuniões específicas com cada modalidade de ensino, como foi marcada.
Tags: #AulasSeRecuperamVidasNão, #EscolaAbertaNaHoraCerta, #EscolasFechadasVidasPreservadas, #SóPerdeuOAnoQuemMorreu, CoVID-19, Educação, greve pela vida, municipários, Porto alegre, simpa, sindicatoMais notícias
Não há eventos futuros