O convênio entre a Prefeitura e a operadora de saúde Verte, que atende mais de 12 mil servidores públicos, não será renovado por falta de entendimento entre as partes, o que demonstra que a saúde do trabalhador não é prioridade para o governo Marchezan.
Em nenhum momento, o governo procurou a representação da categoria para tratar da garantia do direito à assistência à saúde, o que pode prejudicar o atendimento aos municipários.
A direção do Simpa informa que está acompanhando de perto a situação. Para tanto, solicitou, no dia 22/05, audiência com o secretário de Planejamento e Gestão – para a qual ainda não obteve resposta – e terá reunião com a própria operadora do convênio na próxima segunda-feira, 04/06. O assunto também será uma das pautas da próxima assembleia no dia 12 de junho, data definida ontem pelo Cores do Simpa.
Além disso, a assessoria jurídica do Sindicato está analisando os termos do novo edital, bem como os encaminhamentos cabíveis no campo jurídico para garantir os direitos dos servidores.
O plano é oferecido à categoria desde 2015 pela empresa Verte, que venceu a licitação feita pela prefeitura. Os termos deste convênio foram construídos com a participação dos servidores. Agora, a prefeitura abriu novo processo licitatório, cujo pregão eletrônico está marcado para o dia 13 de junho. O aditivo ao contrato, que garante a extensão do atendimento até que seja definida qual será a próxima prestadora de serviço, vai até o dia 18 de agosto, o que está gerando preocupação entre os servidores.
Para o Simpa, o plano de saúde é uma conquista da categoria; por isso luta, juntamente com os municipários, para mantê-lo.
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