Gestão Marchezan tranca postos e deixa população desassistida em plena pandemia

Mais uma vez, Marchezan ataca os serviços públicos de saúde, num momento crítico da pandemia, justamente quando a população mais precisa. Nesta segunda-feira (7), quatro unidades de saúde de Porto Alegre — Laranjeiras, no Morro Santana; Jenor Jarros, no Rubem Berta; Vila Elizabeth, no Sarandi e Pitinga, na Restinga — amanheceram trancadas por ordem da prefeitura.

 

Isso porque o prefeito decidiu demitir cerca de mil trabalhadores do Imesf, deixando as unidades de saúde desfalcadas e sem condições de funcionamento. Na pressa de entregar os serviços públicos para a gestão privada, e faltando pouco tempo para terminar o seu mandato, Marchezan simplesmente demite trabalhadores que operam serviços básicos e importantes para a população, sem sequer considerar o momento grave vivido pela cidade diante da Covid-19.

 

Ao mesmo tempo, a gestão Marchezan segue assediando servidores estatutários, promovendo remoções e transferências contra a legislação vigente — que impede que as mesmas sejam efetuadas em período eleitoral, até a posse do novo prefeito.

 

O Simpa e a ASHPS estão acompanhando a situação dos postos e repudiam as medidas que mais uma vez prejudicam trabalhadores e a população. As entidades apoiam os colegas do Imesf que, junto com o SindiSaúde, vêm lutando contra essas demissões ilegais  de Marchezan. Ao mesmo tempo, o Sindicato e a Associação reafirmam seu compromisso de seguir lutando para barrar as transferências que ferem a lei e os direitos dos servidores da saúde.

 

 

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Tags: Imesf, Saúde

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