O governo Marchezan Júnior tem construído, ao longo da sua trajetória de gestão, uma postura arbitrária, não dialógica e de desrespeito ao funcionalismo. Em especial, neste momento, na SMED, o secretário Adriano Naves de Britto tem imposto às comunidades escolares uma relação autoritária geradora de exclusão, que desconsidera a autonomia da gestão democrática ao engessar o calendário escolar que, conforma a Lei Complementar 292, autoriza as comunidades a construírem os mesmos, embasados nos princípios norteadores da SMED.
Hoje (9/2), véspera de Carnaval, o governo divulga mais um samba enredo desqualificado de sua má administração, tratando a gestão de pessoal das escolas como “mercadorias” que se compra em prateleiras de supermercado. Anunciou mudanças na organização das escolas, sem dialogar com a comunidade escolar e desrespeitando os Conselhos Escolares.
Os trabalhadores em Educação são profissionais que pensam, atuam e constroem o cotidiano escolar, seus espaços e tempos, e merecem respeito.
ESTAMOS ATENTOS!
O Simpa e a Atempa vão discutir esse tema com os profissionais da Educação, mas não entrarão no embate mercantilista que o governo quer impor.
Colega: estaremos em breve mobilizando a nossa categoria para, juntos, continuarmos resistindo aos desmandos do prefeito e do secretário, na defesa do direito à educação pública de qualidade.
Tags: Educação, PortoAlegre, simpa, sindicato, SMEDMais notícias
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