De pé contra a extinção do futuro

Desde o golpe de 2016, a classe trabalhadora brasileira sofre cotidiana e acelerada perda de direitos.
A categoria municipária é das primeiras a se erguer para dar combate ao retrocesso político e social e à ameaça às liberdades democráticas no país.

 

Nosso povo enfrenta ainda o agravamento das condições de vida com o congelamento por 20 anos dos investimentos públicos em Saúde, Educação, Assistência Social.

 

A categoria Municipária se colocou bravamente em luta contra a imposição da agenda ultraliberal por Marchezan já em 2016.

 

Impedimos o calote do 13º e do salário ainda em dezembro daquele ano.

 

Em janeiro e fevereiro combatíamos nas escolas contra a destruição do Projeto Pedagógico Municipal e desmonte das unidades de saúde e assistência social.

 

Na campanha da data-base, obrigamos o prefeito a retirar da Câmara Municipal o pacote de PLs de destruição das carreiras e da privatização do DMAE com a greve de 40 dias de 2017.

 

Sofremos os revezes de parcelamento dos salários a partir de junho, do 13º, imposição da alíquota de 14% da previdência e a não reposição da inflação anual.

 

Resistimos a novo ataque de Marchezan em 2018.

 

Mais parcelamento.

 

Nova greve.

 

Ocupação da prefeitura contra a falta de diálogo e não reposição da inflação na data-base.

 

Após 42 dias, a brava gente municipária retorna ao trabalho tendo derrotado Marchezan na épica batalha do PL8, impedindo a extinção dos regimes.

 

Novo parcelamento do 13º e não reposição da inflação elevam as perdas da categoria a mais de 13% apenas na nefasta gestão Marchezan até o final de 2018.

 

O projeto do prefeito do PSDB e aliados dele ataca a cidade e encontra em cada associado do Simpa a resistência cidadã à precarização, terceirização e privatização dos serviços públicos.

 

A nova aliança política liberal rentista elege o Simpa como inimigo público.

 

A categoria não aceita, reage e busca apoio na população às lutas contra a extinção dos serviços públicos em defesa da cidade.

 

A pesada derrota imposta pela nova aliança governista à categoria não nos vai tirar das lutas contra a perda de direitos.

 

Cada municipária, cada municipário em luta se ergue contra a destruição dos serviços públicos e da cidade, contra a extinção do futuro, em defesa da construção do projeto trabalhista democrático-popular.

 

Direção do Simpa

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