Em sua assembleia mensal de setembro, realizada nesta terça-feira, 19, o Cores-Fasc deliberou por defender a greve na assembleia do dia 29 e tratou de pautas específicas dos trabalhadores e trabalhadoras da assistência social.
Dentre os pontos em debate, a questão do assédio moral que tem resultado, principalmente, na realocação dos servidores de uma função de gratificação maior para outra menor, sem critério técnico e sob a justificativa de que determinado servidor não é de confiança, o que fere o caráter público da função. Conforme relato de servidores, alguns deles têm sido chamados para sabatinas que desconsideram o desempenho técnico e apenas questões políticas são abordadas.
Durante a assembleia, também foi debatida a precarização da Fasc e a necessidade de o poder público municipal melhorar a estrutura de trabalho e ampliar o quadro de funcionários a fim de possibilitar o atendimento adequado à população de rua, que tem crescido no último período.
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