Nesta sexta-feira (22), ao meio dia, os trabalhadores e as trabalhadoras do Hospital Pronto-Socorro (HPS) fizeram um ato em frente à instituição pedindo mais segurança. No início da semana, um homem invadiu aos tiros a emergência do HPS, causando medo e pânico entre os servidores. Eles pedem que o governo instaure uma Política de Segurança Pública e convoque mais Guardas Municipais para atuarem no local. “Não bastando a insuficiência de funcionários no HPS e a falta de equipamentos, a Prefeitura também não coloca Guardas Municipais a atuar junto com os trabalhadores da Saúde”, colocou o presidente da Associação dos Servidores do Hospital Pronto-Socorro, Everaldo Nunes.
Em nota publicada oficialmente, o Secretário Municipal de Saúde, Fernando Ritter, tentou colocar a culpa nos servidores ao dizer que o HPS não possui um detector de metais poque houve resistência da categoria na implementação. O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) repudia tal declaração e afirma que os servidores nunca foram resistentes a instalação do detector.
A direção do sindicato esteve presente e reforçou a necessidade de ir para as ruas reivindicar pela ampliação do efetivo da guarda. “Só seremos ouvidos quando nos mobilizarmos”, afirmou Carmen Padilha, diretora do Simpa.
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