TRABALHADORES DA FASC DENUNCIAM

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Os trabalhadores da FASC não aceitam e não são coniventes com a forma precarizada com que o Cadastro Único vem sendo efetivado nos 22 Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) da cidade. A falta de condições de trabalho e as novas orientações nacionais sobre os benefícios e programas nacionais tem estrangulado o atendimento, levando à fila, ainda na madrugada, da comunidade nos CRAS . 

Nesse sentido, os trabalhadores desses serviços decidiram suspender a realização do Cadastro Único, a partir desta quinta-feira (18) até que resolva-se e recompanha-se as condições para prestação do Cadastro Único. Desde 2014, as equipes vem trabalhando na qualificação dos atendimentos, sendo que o edital realizada para contratação dos cadastradores não foi homologado pelo presidente da FASC. 

A decisão foi tomada após a reunião da comissão de coordenadores dos CRAS, na plenária do Conselho Municipal de Assistência Social, realziada na segunda-feira, dia 15. O Simpa acompanhou a reunião, onde a comissão denunciou a precarização da execução do sistema e provocou o gestor para a garantia do atendimento. Os trabalhadores aguardam posição da FASC quanto a forma e os procedimentos para retomada do Cadastro Único.

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