Servidores que trabalham no antigo prédio da SMOV serão realocados em até duas semanas

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Os servidores que cumprem expediente no prédio da Borges de Medeiros, número 2244, serão realocados no prazo de duas semanas. A informação foi repassada por representantes da Prefeitura durante reunião com diretores do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), realizada na manhã desta terça-feira (7/2), na sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (SMAMUS).

Após denúncias sobre as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos cerca de 40 servidores municipais, no antigo prédio da SMOV, diretores do Simpa foram recebidos por representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (SMAMUS). A reunião contou com as presenças dos diretores do Simpa Efraim Golbert e César Rolim e do Chefe de Gabinete do secretário Germano Bremm, Joaquim Cardinal, além de Luciano Ferrugem, Chefe da Unidade de Administração e Serviços – UASE/SMAMUS.

Os representantes da Prefeitura afirmaram que os servidores que cumprem expediente no prédio da Borges de Medeiros serão realocados no prazo de duas semanas. No local, permanecerão apenas um servidor e dois estagiários, além dos funcionários da empresa terceirizada responsável pela digitalização dos processos jurídicos e dos documentos oficiais que ainda estão no prédio.

Joaquim Cardinal e Luciano Ferrugem informaram que a Prefeitura está providenciando melhorias no prédio e que o problema de falta de água já foi resolvido. Durante esta semana, estão previstos os consertos do ar-condicionado e dos elevadores. Os representantes da SMAMUS garantiram que estão sendo feitas adequações para que os servidores possam trabalhar com dignidade, enquanto permanecerem no prédio.

No dia 24 de janeiro, os diretores do Simpa realizaram uma diligência no prédio da Borges de Medeiros, após receberem denúncias de servidores, dando conta das péssimas condições de trabalho no local. Além de ser insalubre, o edifício acumula uma série de irregularidades, tais como falta de água, ausência de refrigeração, extintores de incêndio vencidos, elevadores desligados, e que oferecem risco devido à falta de manutenção, inexistência de acessibilidade para que pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida consigam ingressar no edifício.

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