Repressão violenta aos trabalhadores da educação de São Paulo: Uma agressão que fere a classe trabalhadora

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A direção do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) afirma o apoio e solidariedade aos professores municipais e trabalhadores da educação da cidade de São Paulo, violentamente agredidos pela Guarda Municipal do prefeito João Dória Jr. (PSDB) e da polícia do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na tarde dessa quarta-feira (14/3), durante mobilização justa da categoria, na Câmara Municipal.

Um prefeito que usa, na sua gestão, a força policial para dar curso à sua política fascista e descomprometida com a administração da cidade não tem legitimidade para governar.
Enfrentamos governos articulados que impõem retrocessos no país, com reformas que penalizam e exploram a população para manter os privilégios e lucros de uma pequena elite.

Vamos resistir com mobilização nas ruas e onde for necessário a todos os ataques aos direitos dos trabalhadores. Vamos resistir a todas as tentativas de criminalização e de repressão à livre manifestação dos movimentos sociais e sindicais.

Uma luta justa

A repressão aconteceu durante uma sessão que discutia o futuro dos servidores municipais de SP, com pauta sobre o Projeto de Lei (PL) 621/2016, referente à reforma da previdência municipal de Doria. Os trabalhadores da Educação estão em greve desde o dia 8 de março, contra essa reforma, que quer aprovar no município aquilo que Temer não conseguiu aprovar a nível federal.

Junto com nossos colegas servidores de SP e com toda a classe trabalhadora do país seguimos em luta. Não adianta reprimir, seguiremos mobilizados em defesa de direitos e do serviço público!

 

(Foto: Suamy Beydoun/Estadão Conteúdo)

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