O Simpa — representado pelo diretor-geral João Ezequiel — e o Cores Saúde — por meio dos servidores Marco Brignol e Fabiane Sanguiné — estiveram na tarde desta quarta-feira, 13/05, no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas.
Primeiramente, os dirigentes sindicais conversaram com a coordenação da UTI neonatal e com a gerência do laboratório local para tratar de denúncias de que servidores do HMIPV que fizeram teste para o coronavírus foram informados de que o resultado não seria fornecido diretamente a eles. No local, os representantes do Simpa e do Cores foram comunicados de que os exames acabaram sendo entregues após os colegas exigirem esse direito.
O Simpa e o Cores também visitaram obras que estão sendo feitas no térreo, onde fica a emergência do HMIPV, e no segundo andar e que têm causado transtornos e aglomerações de pacientes e familiares na sala de espera, devido aos transtornos físicos que as reformas ocasionam.
O sindicato e o conselho avaliam que o momento não é apropriado para este tipo de intervenção, considerando o cenário de pandemia e de necessidade de isolamento e afastamento social.
A gestão Marchezan tem afirmado que o objetivo da obra é ampliar o número de leitos, mas a verdade é que servirá para a transferência de leitos do Hospital da PUC para o HMIPV. Ou seja, trata-se da alocação de boa parte do hospital por um ente privado, mais uma ação da política de terceirização e privatização de Marchezan, que resulta no sucateamento dos serviços públicos em prejuízo da população.
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