Na tarde dessa sexta-feira (09/8), a Sala Amarela da Emergência do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS) registrou nova superlotação, com 31 pacientes internados em uma estrutura prevista para 14 leitos. A Sala Vermelha, para casos mais graves, está com 04 dos seus 06 leitos ocupados com casos clínicos e há apenas 05 funcionários para o atendimento de 36 pacientes. A demora em uma resolução por parte da gestão do prefeito Sebastião Melo está dificultando o adequado atendimento à população e gerando trabalho desumano às servidoras e aos servidores.
Mesmo com diversas denúncias, reivindicações e apresentação, ao governo municipal, das principais necessidades de infraestrutura e recursos humanos, o prefeito, Sebastião Melo, ignora e não direciona investimentos públicos para o HPS.
Em todas as agendas do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) com as pastas da Saúde (SMS) ou Administração e Patrimônio (SMAP), que tratam da estrutura do SUS, é apresentado o risco de colapso e a necessidade de nomeação das/os aprovados nos concursos públicos em vigor. “É falta de vontade política do governo Melo, que precariza o atendimento e depois cria formas de privatização/terceirização da saúde pública”, afirma o direto do Simpa, João Ezequiel. Ao longo dos anos, o Sindicato alerta que a entrega dos serviços às empresas privadas só gera prejuízos aos cofres públicos (custo maior), a diminuição do atendimento (contratos com restrições de demanda), abre brechas para crimes de corrupção), além de precarizar as relações de trabalho.
Somos Municipári@s, somos Porto Alegre e vamos resistir❗
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