O SIMPA considera que a decisão do governo Melo de não antecipar a parcela da gratificação natalina (13º salário), em 2025, causou profunda frustração à categoria municipária. A expectativa era de que o governo antecipasse o que ocorreu em anos anteriores, o que ajudaria na organização financeira dos servidores e servidoras, diante de uma defasagem salarial acumulada que já soma 35,07%, de 2016 até abril de 2025.
O governo ignora o pedido formal feito pelo SIMPA (via ofício), como forma de mitigar os impactos financeiros que afetam a categoria. O SIMPA considera que a decisão agrava ainda mais a situação dos trabalhadores, que ainda não receberam a primeira parcela da reposição salarial de 2024 e a de 2023 continua em negociação. O acúmulo dessas perdas salariais já compromete, em média, um terço do poder de compra dos servidores. Isso significa, objetivamente, trabalhar 30 dias e receber por apenas 20.
O discurso de diálogo por parte do governo Melo se mostra, mais uma vez, uma falácia. Na prática o que se vê é a recusa sistemática em atender pautas legítimas e urgentes da categoria, como a antecipação do 13º salário — recurso importante para o equilíbrio orçamentário de milhares de famílias.
Diante desse cenário, o SIMPA reafirma seu compromisso com a luta por reposição salarial, valorização dos servidores e condições dignas de trabalho, denunciando o descaso do governo Melo e exigindo respeito aos trabalhadores e trabalhadoras que garantem os serviços públicos essenciais em Porto Alegre.
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