A fundação de Assistência Social de Porto Alegre (FASC) está sendo destruída por problemas de má gestão. Depois que encerrou o contrato com 110 técnicos terceirizados, em junho, a falta de recursos humanos ficou nítida nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Os servidores públicos que ficaram atendendo estão sobrecarregados e vendo-se obrigados a recusar o acolhimento de novas pessoas.
Hoje, existe um grupo de psicólogos, educadores e assistentes sociais concursados, esperando a nomeação. Nessa tarde (7/8), eles reuniram-se no SIMPA para pensar formas de pressionar o governo a chamá-los. Em reportagem de um veiculo de comunicação, a diretora da FASC admitiu a fragilidade da instituição e a necessidade de chamar novos servidores.
Outros problemas também estão dificultando o atendimento na assistência social. O auxílio passagem, que possibilita as famílias carentes a acessaram os equipamentos públicos está indisponível, desde setembro do ano passado, por problemas de gestão. As cestas básicas não são fornecidas há mais de um ano e os carros destinados aos servidores para fazerem atendimento a domicílio tiveram drástica redução. O número de veículos destinados passou de 69 para 37.
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